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domingo, 29 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
AIDS
Contágio da AIDS, medicamentos contra AIDS, sintomas da AIDS, formas de
prevenção, tratamento,
o vírus HIV, o desenvolvimento de vacinas contra AIDS
o vírus HIV, o desenvolvimento de vacinas contra AIDS
Introdução : sabendo
mais sobre AIDS e HIV
A sigla AIDS
significa Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. O vírus da AIDS é conhecido como HIV e
encontra-se no sangue, no esperma, na secreção vaginal e no leite materno das
pessoas infectadas pelo vírus. Objetos contaminados pelas substâncias citadas,
também podem transmitir o HIV, caso haja contato direto com o sangue de
uma pessoa.
Após o contágio, a
doença pode demorar até 10 anos para se manifestar. Por isso, a pessoa pode ter
o vírus HIV em seu corpo, mas ainda não ter AIDS. Ao desenvolver a AIDS, o HIV
começa um processo de destruição dos glóbulos brancos do organismo da pessoa
doente. Como esses glóbulos brancos fazem parte do sistema imunológico (
de defesa ) dos seres humanos, sem eles, o doente fica desprotegido e várias
doenças oportunistas podem aparecer e complicar a saúde da pessoa. A pessoa portadora do vírus HIV, mesmo não tendo desenvolvido a doença,
pode transmiti-la.
Formas de Contágio
A AIDS é transmitida
de diversas formas. Como o vírus está presente no esperma, secreções vaginais,
leite materno e no sangue, todas as formas de contato com estas substâncias
podem gerar um contágio. As principais formas detectadas até hoje são :
transfusão de sangue, relações sexuais sem preservativo, compartilhamento de
seringas ou objetos cortantes que possuam resíduos de sangue. A AIDS também
pode ser transmitida da mão para o filho durante a gestação ou amamentação.
Principais Sintomas
da AIDS
Como já dissemos, um
portador do vírus da AIDS pode ficar até 10 anos sem desenvolver a doença e
apresentar seus principais sintomas. Isso acontece, pois o HIV fica
"adormecido" e controlado pelo sistema imunológico do indivíduo.
Quando o sistema imunológico começa ser atacado pelo vírus de forma mais
intensa, começam a surgir os primeiros sintomas. Os principais são: febre alta,
diarréia constante, crescimento dos gânglios linfáticos, perda de peso e
erupções na pele. Quando a resistência começa a cair ainda mais, várias doenças
oportunistas começam a aparecer: pneumonia, alguns tipos de câncer, problemas neurológicos, perda de memória,
dificuldades de coordenação motora, sarcoma de Kaposi (tipo de câncer que causa
lesões na pele, intestino e estômago). Caso não tratadas de forma rápida e
correta, estas doenças podem levar o soropositivo a morte rapidamente.
Formas de Prevenção
A prevenção é feita
evitando-se todas as formas de contágio citadas acima. Com relação a
transmissão via contato sexual, a maneira mais indicada é a utilização correta
de preservativos durante as relações sexuais. Atualmente, existem dois tipos de
preservativos, também conhecidos como camisinhas : a masculina e a feminina.
Outra maneira é a utilização de agulhas e seringas descartáveis em todos os
procedimentos médicos. Instrumentos cortantes, que entram em contato com o
sangue, devem ser esterilizados de forma correta antes do seu uso. Nas
transfusões de sangue, deve haver um rigoroso sistema de testes para detectar a
presença do HIV, para que este não passe de uma pessoa contaminada para uma
saudável.
25/04/2012 - Juiz afirma que ameaças são principal tipo de violência
contra mulheres
(Gilson
Luiz Euzébio, da Agência
CNJ de Notícias) Ameaças, inclusive de morte, são
o principal tipo de violência doméstica contra a mulher e o principal motivo é
o inconformismo do homem com o fim do relacionamento. A constatação é do juiz
Nelson Melo de Moraes Rêgo, titular da Vara Especial da Violência Doméstica e
Familiar contra a Mulher do Tribunal de Justiça do Maranhão. Nesta quarta-feira
(25/4), ele apresentou, durante a 6ª Jornada Maria da Penha promovida pelo
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o resultado da pesquisa “Violência
doméstica contra a mulher: dados estatísticos da Vara Especializada da Comarca
de São Luís”.
As lesões corporais, segundo ele, ocupam o segundo lugar entre os tipos de violência contra a mulher. Isso em termos nacionais. A pesquisa na vara de São Luís (MA), com base em 512 medidas protetivas, verificou diversos dados dos agressores e das agredidas, como faixa etária, escolaridade, profissão e faixa de renda.
O grupo de mulheres com idade entre 26 e 34 anos de idade representa 36% das agredidas. A faixa entre 35 e 43 anos corresponde a 28% dos casos verificados. Entre 18 e 25 anos estão 19% das vítimas. De acordo com Nelson Melo de Moraes Rêgo, uma das dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores foi a escassez de informações. Somente 22% dos processos informavam o grau de escolaridades das vítimas (8% ensino médio, 3% ensino fundamental incompleto e 4% ensino superior completo). Na maioria dos casos, de acordo com a pesquisa, os filhos também são vítimas da violência (só 14% das mulheres agredidas não têm filhos).
Agressor - Os homens que agridem as mulheres têm entre 35 e 43 anos (31%) predominantemente. A faixa entre 44 e 52 anos corresponde a 16%, seguida pelos com idade entre 18 e 25 anos (13%). Pedreiros, autônomos, auxiliares de pedreiro, motorista, mecânico e vigilante são os profissionais que mais agridem as mulheres, revela a pesquisa.
Mas
o juiz Nelson Melo de Moraes Rêgo afirma que a violência doméstica acontece em
todas as classes sociais e meios profissionais. Médicos, advogados, empresários
e até juiz de direito já figuraram na relação de agressores em São Luís.
Segundo ele, o juiz não chegou a ser processado. Normalmente, as pessoas de
maior renda aparecem menos nas estatísticas, porque têm vergonha de denunciar.
Entretanto, ele ressalta que o desemprego é um importante fator de violência
doméstica.
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