Jesus Cristo Solução para Sua Vida

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terça-feira, 2 de dezembro de 2014






Aids é uma doença que ataca o sistema imunológico devido à destruição dos glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A Aids é considerada um dos maiores problemas da atualidade pelo seu caráter pandêmico (ataca ao mesmo tempo muitas pessoas numa mesma região) e sua gravidade.
O Que é a AIDS?

Qual o agente envolvido?

A infecção da Aids se dá pelo HIV, vírus que ataca as células do sistema imunológico, destruindo os glóbulos brancos (linfócitos T CD4+). A falta desses linfócitos diminui a capacidade do organismo de se defender de doenças oportunistas, causadas por microorganismos que normalmente não são capazes de desencadear males em pessoas com sistema imune normal.

Causas

Transmissão/ Contágio


O HIV pode ser transmitido pelo sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite materno, ou transfusão de sangue contaminado. O portador do HIV, mesmo sem apresentar os sintomas da Aids, pode transmitir o vírus, por isso, a importância do uso de preservativo em todas as relações sexuais.
Sabendo disso, você pode conviver com uma pessoa portadora do HIV ou da Aids. Pode beijar, abraçar, dar carinho e compartilhar do mesmo espaço físico sem ter medo de pegar o vírus da Aids.
Quanto mais respeito e carinho você der a quem vive com HIV/Aids, melhor será

Assim pega HIV/Aids

  • Sexo na vagina sem camisinha
  • Sexo oral sem camisinha
  • Sexo anal sem camisinha
  • Uso de seringa por mais de uma pessoa
  • Transfusão de sangue contaminado
  • Da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação
  • Instrumentos que furam ou cortam não esterilizados.

Assim não pega HIV/Aids

  • Sexo desde que se use corretamente a camisinha
  • Masturbação a dois
  • Beijo no rosto ou na boca
  • Suor e lágrima
  • Picada de inseto
  • Aperto de mão ou abraço
  • Sabonete/ toalha/ lençóis
  • Talheres/ copos
  • Assento de ônibus
  • Piscina
  • Banheiro
  • Doação de sangue
  • Pelo ar

Perguntas Frequentes

A prática da masturbação com parceiro eventual implica risco de contágio pelo HIV/Aids?

Não havendo troca de sangue, sêmen ou secreção, a prática da masturbação a dois não implica qualquer risco de infecção pelo HIV/Aids. a resposta ao tratamento, porque o convívio social é muito importante para o aumento da auto-estima das pessoas e, consequentemente, faz com que elas cuidem melhor da saúde.

Qual o risco de contágio por HIV/Aids com objetos cortantes como aparelhos de barbear, brincos, alicates e piercings?

Atualmente, a maioria dos aparelhos pérfuro-cortantes fabricados, como seringas, máquinas de tatuar, aparelhos para colocar brincos ou piercings, são feitos com materiais descartáveis, que não podem ser usados mais de uma vez. Em caso de dúvida, sugerimos perguntar no local sobre os materiais utilizados. O risco de contaminação da HIV/Aids no contato do sangue com a pele e mucosa oral é menor do que a exposição percutânea (injeção), porque há maior quantidade de células-alvo suscetíveis à infecção pelo HIV/Aids na corrente sanguínea. Além disso, na pele e na mucosa oral existem barreiras imunológicas e não-imunológicas que conferem um determinado grau de proteção, uma vez que estes lugares estão em permanente contato com o meio externo e com microorganismos.



Conheça as principais complicações da Aids

Pessoas com a doença estão mais sujeitas a ter problemas cardíacos e hepáticos


POR LAURA TAVARES




Nem sempre uma pessoa infectada com o vírus HIV apresenta Aids. "O Vírus da Imunodeficiência Humana pode passar anos sem apresentar qualquer sintoma e sem afetar significativamente o sistema imunológico do portador", explica a infectologista Mylva Fonsi, do Centro de Referência e Treinamento Aids/ DST.


Em outros casos, entretanto, o paciente soropositivo deve ficar muito atento à sua saúde para não deixar que os efeitos colaterais de seus medicamentos e sua deficiência imunológica abram portas para outras doenças, como pneumonia e câncer. A seguir, veja os problemas de saúde são mais comuns entre as pessoas com Aids e as dicas dos especialistas para prevenção de cada um deles.


Doenças cardíacas

Segundo o infectologista da Unifesp Jorge Senise,da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), algumas medicações de pacientes soropositivos levam a um aumento da produção de lipídios pelo organismo, o que favorece o aparecimento de doenças cardíacas, como o infarto. Além disso, como o vírus HIV destrói as células de defesa do corpo, acaba afetando todos os sistemas, criando um estado inflamatório crônico que leva à deposição de gordura nos vasos, podendo causar um derrame.

Doenças hepáticas

Todo medicamento tem efeitos colaterais. "O paciente com HIV toma um coquetel de, pelo menos, três remédios. Por isso, há um risco de toxicidade maior", afirma a infectologista Mylva. Alguns remédios são metabolizados nofígado, que pode ficar sobrecarregado e, consequentemente, perder parte de suas funções. Por isso é essencial aderir ao tratamento e fazer consultas com seu médico regularmente, para ver se há necessidade de trocar o coquetel.


Doenças renais

Pessoas com Aids estão mais suscetíveis a doenças renais devido aos processos inflamatórios ocasionados pelo próprio vírus HIV. "Isso, juntamente com os medicamentos, favorece o aparecimento de cálculos renais, podendo levar a perda da função de filtragem dos rins", afirma o infectologista Jorge. Segundo ele, esse e outros problemas podem ser solucionados se houver monitoramento constante do paciente.

Danos nos nervos

"Os processos inflamatórios desencadeados pelo vírus HIV afetam principalmente os nervos periféricos, ligados à sensibilidade do paciente", esclarece Mylva. De acordo com a especialista, os primeiros sintomas dessa inflamação são formigamento e dor. Por isso, logo que eles forem identificados, o paciente deve buscar ajuda profissional.

Doenças oculares

Pela baixa da imunidade da pessoa com Aids,, ela fica exposta a diversas complicações de saúde. "Entram nesse grupo as chamadas doenças oportunistas, como a retinite, inflamação da retina" explica Mylva. É fundamental reportar esses e outros sintomas ao infectologista.

Câncer

Segundo Jorge Senise, pessoas com HIV têm lidado cada vez melhor com as doenças oportunistas, decorrentes da imunodeficiência, agora o maior desafio é vencer neoplasias relacionadas ao vírus. "O câncer de linfoma é um dos mais comuns pessoas com Aids e, como o sistema imunológico está muito fraco para eliminar as células tumorais, ele pode se desenvolver rapidamente se não houver tratamento", complementa. É bom lembrar também que alguns hábitos estão diretamente relacionados ao aumento do risco de desenvolver câncer, como o tabagismo e o sedentarismo.

Pneumonia

Tosse, falta de ar e febre são alguns dos sintomas de uma doença oportunista típica de pessoas imunodeprimidas: a pneumonia causada por Pneumocystis jiroveci. Causada por um fungo, a doença não consegue se desenvolver em pessoas saudáveis e com sistema imunológico forte, mas pode levar pessoas fragilizadas à morte, se não tratada.

Mesmo com a ausência de ejaculação durante o ato sexual é possível ser infectado pelo vírus da Aids?

Apesar de o vírus da Aids estar mais presente no esperma, essa não é a única forma do vírus ser transmitido em uma relação sexual. Há, também, a possibilidade de infecção pela secreção expelida antes da ejaculação ou pela secreção da vagina, por exemplo. Os fatores que aumentam o risco de transmissão do HIV/Aids, nesses casos, são: imunodeficiência avançada, relação anal receptiva, relação sexual durante a menstruação e presença de outras doenças sexualmente transmissíveis como cancro mole, sífilis e herpes genital.

O beijo, no caso de um dos parceiros ter feridas ou fissuras na boca, é uma via de contágio da Aids?

Segundo estudos, não há evidências de transmissão do vírus da Aids pelo beijo. Para que houvesse possibilidade de transmissão, seria necessário que houvesse uma lesão grave de gengiva e sangramento na boca. O HIV pode ser encontrado na saliva, porém as substâncias encontradas nela são capazes de neutralizá-lo. Práticas como beijar na boca, fumar o mesmo cigarro, tomar água no mesmo copo, não oferecem riscos.

A prática do sexo oral sem proteção implica risco de infecção pelo HIV?

Se comparado a outras formas de contágio (sexo vaginal, sexo anal e compartilhamento de seringas, por exemplo), o risco relacionado ao sexo oral é baixo. Contudo, oferece riscos maiores para quem pratica (ou seja, o parceiro ativo), dependendo fundamentalmente da carga viral (quantidade do vírus no sangue) do indivíduo infectado e se há presença de ferimentos na boca de quem pratica (gengivites, aftas, machucados causados pela escova de dente). Caso não haja nenhum ferimento na boca, o risco de contágio é menor. Isto se explica, talvez, pela acidez do estômago, que pode tornar o vírus da Aids inativo, quando deglutido. No entanto, na prática de sexo oral desprotegido, há o risco de se contrair herpes, uretrite, hepatite B, ou HPV, independente da sorologia do parceiro.

Sintomas de AIDS

Os primeiros fenômenos observáveis para Aids são fraqueza, febre, emagrecimento,diarréia prolongada sem causa aparente. Na criança que nasce infectada, os efeitos mais comuns são problemas nos pulmões, diarréia e dificuldades no desenvolvimento.
Fase sintomática inicial da Aids: candidíase oral, sensação constante de cansaço, aparecimento de gânglios nas axilas, virilhas e pescoço, diarréia, febre, fraqueza orgânica, transpirações noturnas e perda de peso superior a 10%.
Infecção aguda da Aids: sintomas de infecção viral como febre, afecções dos gânglios linfáticos, faringite, dores musculares e nas articulações; ínguas e manchas na pele que desaparecem após alguns dias; feridas na área da boca, esôfago e órgãos genitais; falta de apetite; estado de prostração; dores de cabeça; sensibilidade à luz; perda de peso; náuseas e vômitos.



Mais Informações no Site: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/aids