Jesus Cristo Solução para Sua Vida

Jesus Cristo  Solução para Sua Vida

sábado, 24 de dezembro de 2016


Os Sete Propósito de Jesus na Terra


Nesta oportunidade vamos meditar na Palavra de deus que se encontra no evangelho de Mateus 23.37 que nos diz:

"Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que são enviados a vocês! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram.




A missão de Jesus aqui na Terra tinha o objetivo primeiro de nos  resgatar . Jesus veio para mostrar Deus? Sim. Veio para ensinar? Sim. Veio para operar milagres e maravilhas? Sim. Mas a sua primeira prioridade era receber a punição e julgamento que era nosso para nos resgatar, para pagar a punição que merecíamos.

Jesus veio para chamar a nação de volta a um relacionamento com Deus. Eles precisam sair da formalidade e do ritualismo para um relacionamento pessoal com Deus. Vida com Deus é relacionamento e não uma série de regras. Jesus é o missionário por excelência. Ele entende que foi enviado pelo Pai para buscar e salvar o perdido (Mc 10:45). Podemos dividir a missão de Jesus em alguns pontos 

 Consciência de ser enviado por Deus – “Aquele que me enviou . . .” 
Toda missão precisa de alguém que envia e alguém que é enviado. Jesus menciona que foi enviado: “Quem vos recebe a mim me recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou” (Mt 10:40). Aqui vemos Jesus fazendo 3 afirmações relacionadas à missão: há uma pessoa que envia – Deus; alguém que é enviado – Jesus; há uma relação próxima entre aquele que envia e aquele que é enviado. Em passagens como João 5:19-24 fica muito claro em outras passagens que o Pai é aquele que envia.
Jesus não veio passar as férias aqui na terra, mas para cumprir uma missão específica que o Pai tinha lhe passado. Essa relação íntima com o Pai fez com que não se desviasse de sua missão apesar das dificuldades. A 1ª manifestação pública de Jesus, quando tinha 12 anos e ficara no templo em Jerusalém, mostra isso: “Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?” Outra tradução talvez até melhor fosse “cuidar das coisas do meu Pai”. Logo Jesus via como prioridade em sua vida cumprir com a missão que Deus lhe tinha dado.

Deus Pai é aquele que toma a iniciativa da missão. Isso fica evidente em Lc 15. O Pai, como pastor, vai atrás da ovelha que se perdeu, deixando as 99 para trás (15:1-4); como a mulher que perdeu a moeda, procura a moeda perdida até encontrar (15:5-10); e depois como o pai que vai correndo ao encontro do filho que está voltando (15:11-32). Na parábola da festa de casamento, ele seguidamente envia os seus servos para convidar todos os que querem vir (Mt 22:1-14; cf. Lc 14:16-24). Fica muito evidente que o Pai toma a iniciativa da missão. O Pai toma a iniciativa de enviar Jesus que é o meio pelo qual ele vai realizar a sua missão.

Vejamos agora “Os sete propósitos da vinda de Jesus na Terra”.
1.      Jesus veio  buscar e salvar o perdido.

Jesus veio para cumprir a missão que o Pai deixou para ele. Para os judeus era comum que um Pai quando quisesse passar uma mensagem importante não mandasse um servo, mas o filho, de preferência o primogênito. Dentro desse contexto Jesus é apresentado como o único Filho do Pai celestial a quem foi confiada a missão vital de revelar aquele que o enviou e completar a obra de redenção em favor da humanidade.
Temos 3 situações onde Jesus diz claramente “eu vim” que nos revelam que Jesus entendeu a sua missão como salvífica. Para Zaqueu Jesus disse: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido” (Lc 19:10). Essa postura de buscar o perdido também é vista no pastor que busca a ovelha perdida, na moeda perdida (Lc 15). Isso exigia que Jesus gastasse tempo com os marginalizados pela sociedade (Mt 8:1-17) o que trazia consigo a reprovação dos fariseus. Respondendo Jesus disse: “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pecadores” (Mc 2:17). Lucas ainda inclui que: “Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento (Lc 5:32). A intenção de Jesus era chamar pessoas ao arrependimento e para dar a sua vida para que as pessoas pudessem ser libertas (Mc 10:45).
A missão de Jesus, no entanto, causa divisão e resistência (Mt 10:34-35; Lc 12:51). O chamado ao arrependimento causa separação entre os arrependidos e aqueles que querem continuar a sua vida sem ligar para esse convite. Isso causa problemas inclusive nas famílias. Mas a perda da família não pode ser comparada ao presente da vida eterna (Mt 10:37-39). Isso ainda causa problemas hoje, quando filhos querem se envolver na obra missionária e os pais os incentivam a escolher outra profissão que seja mais rentável.
Já que o Pai tomou a iniciativa, o filho (enviado) precisa cumprir com a missão dada a ele pelo Pai. Isso se mostra claramente em que Jesus está comprometido em cumprir a vontade do Pai. Vemos isso no seu batismo “porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça” (Mt 3:15). Jesus não tinha pecados e não precisava do batismo para mostrar o seu arrependimento. Mas Jesus se identifica com a humanidade pecadora, fazendo o que Deus quer. A obediência de Jesus era central para cumprir a missão que o Pai lhe tinha dado. Submetendo-se ao batismo de João, Jesus se mostra pronto para cumprir com a vontade do Pai. Isso mostra que Jesus está indo de acordo com o plano estabelecido por Deus de salvar a humanidade. Essa obediência também fica muito clara no final do ministério de Jesus no Getsêmani: “Tornando a retirar-se, orou de novo, dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade” (Mt 26:42). No início e no final de seu ministério, Jesus se coloca totalmente em acordo com a vontade “daquele que me enviou”.
2 . Jesus vem para realizar a vontade do Pai – Venha o teu Reino...
Apesar de que Jesus foi enviado pelo Pai, vemos que ele decidiu que iria fazer essa missão. Ele concordou com a decisão do Pai, submeteu-se a Ele vindo por sua própria vontade. Jesus alegremente assumiu que veio para essa missão também porque a missão do Pai se tornou a sua própria missão. A obediência era realizada com alegria apesar das lutas que trazia.
A mensagem principal de Jesus era sobre a vinda do Reino de Deus. Jesus veio implantar o reino de Deus sobre a terra. O reino de Deus está presente onde as pessoas permitem que Deus reine em suas vidas. Jesus fez várias referências mostrando que esse reinado já estava presente: “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 12:14-15). Está próximo = já está presente.
Quando os discípulos de João Batista o perguntam se deveriam ainda esperar pelo Messias, Jesus respondeu: “Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho” (Mt 11:4-5). Todas as coisas que o pecado tinha estragado começaram a ser revertidas com a vinda de Jesus – doenças, possessão demoníaca, morte. A vinda de Jesus empurra o reino do inimigo para trás. Mas também existe uma dimensão do Reino que ainda não está entre eles. O Reino já está aqui, mas não na sua totalidade. Doenças, morte, possessão demoníaca continuarão a existir até a volta de Jesus. Quando Jesus voltar tudo será restabelecido ao modelo original. A conversão dos perdidos mostra a vitória do Reino de Deus, mas ainda vai haver muita oposição até a volta de Cristo – muitas pessoas se recusam a confessarem os seus pecados e inclusive trabalham contra esse Reino. Fica evidente a preocupação de Jesus em construir o Reino de Deus. Ele não está lutando por interesses pessoais – ele veio para cumprir a vontade de Deus.

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domingo, 18 de dezembro de 2016



4 Versículos que Ajudam 
a Vencer o Desespero - Bíblia


Nos momentos mais complicados da vida, quando parece não haver solução, é difícil manter a esperança. O desespero destrói. Mas em Jesus você pode encontrar força para vencer o desespero e superar as dificuldades.
Estes são 4 de muitos versículos da Bíblia que trazem esperança nos momentos de desespero:

1. Jesus lhe ama

Quanto a mim, sou pobre e necessitado, mas o Senhor preocupa-se comigo. Tu és o meu socorro e o meu libertador; meu Deus, não te demores! Salmos 40:17
Você não está sozinho! Jesus lhe ama e se preocupa com você. Mesmo no maior sofrimento, ele está com você e não lhe vai abandonar. Quando tudo o resto falha, Deus é fiel.

2. Deus traz alívio

Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês. Mateus 11:28
No desespero, quando você não aguenta mais, clame a Deus! Ele tem o descanso que você precisa.

3. Deus restaura

Tu, que me fizeste passar muitas e duras tribulações, restaurarás a minha vida, e das profundezas da terra de novo me farás subir. Tu me farás mais honrado e mais uma vez me consolarás. Salmos 71:20-21
O sofrimento não dura para sempre. Deus vai lhe ajudar a superar os problemas. Não desista! A vitória vem aí. Deus vai restaurar a alegria.

4. Esperança eterna

Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno. 2 Coríntios 4:18
Nessa vida você vai enfrentar problemas mas no fim a recompensa será grande. As dificuldades dessa vida são transitórias, não são eternas. Mas a alegria eterna no Céu nunca vai acabar! Nunca se esqueça da recompensa que vem aí.
Vença o desespero com a ajuda de Jesus!

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VOCÊ SE CONSIDERA UMA PESSOA FORTE?

Ser Forte não é gritar, impor sua vontade… As pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as fracas e não as fortes.
O forte é o que parece ser o fraco: é quieto, discreto, não grita, e é OUSADO!
A gente costuma ouvir que uma pessoa é forte, que tem gênio forte, quando ela reage com grande violência em situações que a desagradam. Ou seja, a pessoa de temperamento forte só está bem e calma quando tudo acontece exatamente de acordo com a vontade dela.
Nos outros casos, sua reação é explosiva e o estouro costuma provocar o medo nas pessoas que a cercam. Talvez essas pessoas sejam responsáveis por chamar o estourado de forte, porque acabam se submetendo à vontade dele. Ele é forte porque consegue impor sua vontade, quase sempre por conta do medo que as pessoas têm do seu descontrole agressivo e de sua capacidade para fazer escândalo.
Se pensarmos mais profundamente, perceberemos que as pessoas de “gênio forte” conseguem fazer prevalecer seus desejos apenas nas pequenas coisas do cotidiano. Elas decidirão a que restaurante os outros irão; a que filme o grupo irá assistir; se a família vai para a praia no fim de semana e assim por diante.
As coisas verdadeiramente importantes – a saúde delas e a das pessoas com quem convivem; o sucesso ou fracasso nas atividades profissionais, estudos ou investimentos; as variações climáticas e suas tragédias, como inundações, desabamentos e terremotos; a morte de pessoas queridas – não são decididas por nenhum de nós.
O que leva os de “gênio forte” a comportamentos ridículos: berram, esperneiam e blasfemam diante de acontecimentos inexoráveis, e contra os quais nada podemos fazer. Reagem como crianças mimadas que não podem ser contrariadas! Afinal de contas, isso é ser uma pessoa forte? É claro que não.
Querer mandar nos fatos da vida, querer influir em coisas cujo controle nos escapa, não é sinal de força, como também não é sinal de bom senso, sensatez e de uso adequado da inteligência.
Talvez fosse muito bom se pudéssemos influir sobre muitas coisas que são essenciais. Mas a verdade é que não podemos. Isso nos deixa inseguros, pois coisas desagradáveis e dolorosas podem acontecer a qualquer momento. E não serão nossos berros que impedirão nossos filhos de serem atropelados, nossos pais de morrerem, nossa cidade de ter enchentes ou desabamentos.
O primeiro sinal de força de um ser humano reside na humildade de saber que não tem controle sobre as coisas que lhe são mais essenciais. Sim, porque este indivíduo aceitou a verdade. E isso não é coisa fácil de fazer, especialmente quando a verdade nos deixa impotentes e vulneráveis.
O segundo sinal, e o mais importante, é a pessoa compreender que ela terá que tolerar toda a dor e todo o sofrimento que o destino lhe impuser. E mais – e este é o terceiro sinal -, terá que tolerar com “classe” e sem escândalos.
Não adianta se revoltar. Não adianta blasfemar contra Deus. Ser forte é ter competência para aceitar, administrar e digerir todos os tipos de sofrimento e contrariedade que a vida forçosamente nos determina. É não tentar ser espertinho nas coisas que são de verdade.
As pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as fracas e não as fortes. Fazem muito barulho, gritam, fazem escândalos e ameaçam bater. São barulhentos e não fortes – estas duas palavras não são sinônimos!
O forte é aquele que ousa e se aventura em situações novas, porque tem a convicção íntima de que, se fracassar, terá forças interiores para se recuperar.
Ninguém pode ter certeza de que seu empreendimento – sentimental, profissional, social – será bem-sucedido. Temos medo da novidade justamente por causa disso.
O fraco não ousará, pois a simples ideia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável.
O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de aguentar o revés.
O forte é aquele que monta no cavalo porque sabe que, se cair, terá forças para se levantar. O fraco encontrará uma desculpa – em geral, acusando uma outra pessoa – para não montar no cavalo. Fará gestos e pose de corajoso, mas, na verdade, é exatamente o contrário. Buscará tantas certezas prévias de que não irá cair do cavalo que, caso chegue a tê-las, o cavalo já terá ido embora há muito tempo.
O forte é o que parece ser o fraco: é quieto, discreto, não grita e é o ousado. Faz o que ninguém esperava que ele fizesse.